A palavra "Chakra" vem do Sânscrito e significa "roda de luz". Os Chakras são centros de energia, que representam os diferentes aspectos da natureza sutil do ser humano. São eles: corpo físico, emocional, mental e energético. Os sete principais Chakras ficam localizados ao longo da coluna vertebral do corpo humano e, segundo a Tradição Hindu, seguem as cores do arco-íris. Confira abaixo o significado de cada um:
Cor: lilás e dourado
Pedras mais usadas: Quartzo Branco, Ametista, Diamante, Fluorita
Representa nossa ligação com o Alto, a Energia Superior, o Universo. A sua função principal é evoluir, ascender e se aprimorar como ser humano.
Percebemos o Chakra Coronário em desequilíbrio quando apresentamos falta de inspiração, confusão, tristeza relacionada à falta de esperança, alienação ou hesitação em servir ao bem comum.
Cor: azul índigo
Pedras mais usadas: Sodalita, Azurita, Lápis Lazuli, Cianita
Representa a mente e a intuição. A função dupla desse chakra faz com que ele seja um dos mais difíceis de manter o equilíbrio, pois o excesso de uma característica leva à falta da outra.
Quando em desequilíbrio, pode desencadear falta de concentração, medo, cinismo, tensão, pesadelos, e excesso ou falta de sono. Também é recorrente ter um acúmulo de pensamentos.
Cor: azul claro
Pedras mais usadas: Água Marinha, Quartzo Azul, Turquesa, Larimar
Tem ligação com a maneira que cada um se expressa. A função principal desse chakra é o se expressar. Por isso, a autoexpressão e a comunicação são as palavras-chaves dele. Ajuda a relacionar e exteriorizar o que sentimos e o que pensamos.
Percebemos que o Chakra Laríngeo está em desequilíbrio quando apresentamos problemas na comunicação - geralmente a falta dela - o uso insensato do conhecimento e a falta de discernimento. Nesse caso, a pessoa pode falar demais ou dizer bobagens por querer esconder o que sente. Num outro extremo, pode tender a falar pouco e "engolir sapos".
Cor: verde e rosa
Pedras mais usadas: Quartzo Rosa, Quartzo Verde, Turmalina Melancia, Esmeralda
Simboliza o centro das emoções. Esse chakra é o centro do amor e sabedoria nas relações emocionais. Gera estabilidade e confiança, além de trabalhar as manifestações reprimidas e as feridas emocionais.
Quando o Chakra Cardíaco se mostra em desequilíbrio, pode gerar repressão do amor, instabilidade emocional, sensação de opressão e/ou peso no peito.
Cor: amarelo
Pedras mais usadas: Citrini Amarelo, Cristal com Enxofre, Topazio Imperia, Calcita Amarela
É onde "mora" o ego de cada um, representa a força do indivíduo. Sua funções primordiais são o poder e a vontade. Também mostra como está nossa digestão (de situações), nossos humores e controle.
Quando o Plexo Solar está com excesso energético pode gerar egoísmo, egocentrismo, fúria, medo, ódio e dificuldade em assimilar/digerir. E quando está com baixa energia, a pessoa fica apática, sem força de vontade e insatisfeita.
Cor: laranja
Pedras mais usadas: Jaspe, Ágata de Fogo, Granada, Coral
Tem ligação com a criatividade e a vitalidade. As funções principais do Chakra Sacro são sexualidade, vitalidade e criatividade. Ele corresponde à nossa autoestima, à energia sexual e à expressão do "eu" através da sexualidade e/ou criatividade. É no centro energético do bem-estar físico, do prazer e da realização que se percebem as mágoas, sentimentos de culpa e medo (pecado).
Quando este Chakra está em desequilíbrio pode gerar dificuldades sexuais, ausência de objetivos, sentimento de impotência, confusão, ciúme, inveja ou desejo de possuir. Impacta diretamente no desejo e na vontade de viver, alcançar outros patamares, enfrentar desafios e viver o presente.
Cor: vermelho
Pedras mais usadas: Turmalina Preta, Quartzo Fumê, Ônix, Hematita
A sua função é a sobrevivência, que inclui a própria segurança e as necessidades físicas básicas, tais como comer, beber e dormir, além do sexo e do abrigo.
Quando está em desequilíbrio, pode gerar insegurança, falta de "gana", atitudes mais violentas, ganância ou fúria. A pessoa ainda apresenta uma demasiada preocupação com a própria sobrevivência, tensão, o "viver para ter".
Conhecer os Chakras pode ser proveitoso, pois ajuda a buscar o equilíbrio e desafia as pessoas a se autossuperarem. Para que isso aconteça, é preciso investigar qual Chakra encontra-se em desequilíbrio, ou seja, com excesso ou falta de energia. A partir do momento que enxergamos o negativo e a crise como parte de um processo, iniciamos um movimento de autoaperfeiçoamento, que representa um impulso para o movimento, o crescimento, o aprendizado e a evolução.
A maneira ideal de saber como estão nossos Chakras é através do autoconhecimento. Mas como as vezes a autoanálise é difícil, temos algumas ferramentas que nos ajudam a perceber esses desequilíbrios. A interpretação energética por meio de um questionário ou a medição dos chakras com um pêndulo pode ser feita por um bom terapeuta holístico, que mapeia o que está em desequilíbrio.
É importante entender que os "opostos", como o excesso e a falta energética, completam-se. Isso significa que eles funcionam como sinalizadores, mostrando onde não estamos sendo verdadeiros conosco e em que aspecto poderemos melhorar.
Para equilibrar e ativar cada um dos Chakras, é possível fazer uso de ferramentas terapêuticas, como meditação, visualização, e pedras e cristais. Confira abaixo um passo-a-passo de meditação e visualização, e abra as portas para um novo mundo: o seu Eu interior.
Essa mentalização pode ser feita uma ou duas vezes na semana.
SOBRE O AUTOR
SIMONE KOBAYASHI: É terapeuta holística e autora do livro "Pedras e Cristais - Em Busca do Equilíbrio". Ministra cursos de Geoterapia (em SP e via internet) e de todos os níveis de Reiki.
contato: simonekn@gmail.com
Fonte: http://www.personare.com.br/desvendando-o-significado-dos-chakras-m2073
05/10/2015
Matéria exibida no Fantástico em 23/08/15.
Nas grandes cidades do mundo e até nas que não são tão grandes assim, a gente vê telefones celulares, e
suas torres, pra todo lado. Esses equipamentos emitem um tipo de radiação que os cientistas diziam que era inofensiva. Entre os pesquisadores, o tema divide opiniões. Você vai ver, agora, as conclusões de um levantamento supercompleto feito a partir de cem artigos científicos que tratam desse assunto. E que cuidados devemos tomar.
São Paulo vista do alto! Um mar de concreto e de antenas, muitas de telefonia móvel. São Paulo vista de baixo: um fluxo constante de pessoas e de telefones celulares.
Avenida Paulista, um dos pontos mais movimentados e mais altos de São Paulo. Esse é um lugar cercado de radiação e de ondas eletromagnéticas, que, é claro, a gente não consegue ver.
Se a gente voltasse no tempo, para 1985, a quantidade de radiação eletromagnética. Se ela fosse visível, seria mais ou menos como mostrado no vídeo acima. Mas agora, 30 anos depois, com celulares, tablets e computadores para todo lado, os cientistas calculam que a quantidade de radiação eletromagnética aumentou muito: 250 mil vezes. Se essas ondas fossem visíveis, você não conseguiria enxergar mais nada.
Mas toda essa radiação é segura para saúde? O tema divide opiniões. Enquanto muitos cientistas duvidam que a radiação de baixa intensidade provoque algum tipo de dano, outros discordam.
Um levantamento supercompleto, recém-publicado, de pesquisadores da Ucrânia e dos Estados Unidos concluiu: essas ondas eletromagnéticas podem não ser tão inofensivas como se pensava.
“Essa energia entra nos tecidos. Estamos falando de efeitos de radiação no organismo”, afirma o biólogo molecular Segiy Kyrylenko.
O estudo reforça o que já tinha sido divulgado em um relatório de 2011, da Organização Mundial da Saúde (OMS). Trinta e um cientistas, de 14 países, decidiram incluir a radiação dos celulares na mesma categoria da emissão de gases de automóveis e do café, o grupo 2B, dos agentes possivelmente cancerígenos.
“Os efeitos dessa radiação são evidentes, detectáveis e temos que ter cuidado”, garante Kyrylenko.
Um dos autores do levantamento mais recente, o ucraniano Sergyi Kyrylenko, passa uma temporada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Dos 100 trabalhos que o grupo dele analisou, 93 detectaram algum tipo de efeito em organismos vivos das ondas dos celulares, chamadas de radiação de baixa frequência. Kyrylenko destaca uma dessas pesquisas, feita pela própria equipe ucraniana.
“Nós pegamos ovos de codorna e colocamos um celular comum por cima. Depois de três dias expostos à radiação do aparelho, o desenvolvimento dos ovos acelerou. Depois de cinco dias, no entanto, o desenvolvimento dos mesmos ovos desacelerou. Não estamos dizendo que isso pode causar danos. O que estamos falando é que essa radiação tem algum efeito no organismo, não é neutra”, relata Kyrylenko.
Essa radiação neutra tem um outro nome: radiação não-ionizante. Isso quer dizer que ela não tem energia suficiente para quebrar moléculas, como a do DNA, e fazer estragos no nosso corpo.
Já um outro tipo de radiação sabidamente provoca danos: a radiação ionizante. Ela causa doenças, inclusive o câncer. É a radiação das bombas atômicas e dos raios-x, que são muito úteis, mas precisam ser aplicadas em doses baixas.
Mas se a radiação não-ionizante não tem energia suficiente para romper moléculas e causar doenças, então como é que ela afeta os organismos vivos? Os cientistas têm uma forte suspeita.
O que boa parte dessas pesquisas está detectando lá nas células tem um nome complicado, mas é fácil de explicar: é o estresse oxidativo. Quando a gente respira, o oxigênio faz muito bem, é claro. Mas ele também produz substâncias que podem causar doenças, são os radicais livres. Só que dentro do nosso organismo, existem substâncias que combatem os radicais livres. Só que no estresse oxidativo há um desequilíbrio, fica sobrando radical livre no organismo e isso pode levar a muitas doenças.
“São danos que podem levar ao desenvolvimento de tumores” afirma Kyrylenko.
Nos consultórios e salas de cirurgia, opiniões diferentes. O doutor Antonio de Salles, professor de neurocirurgia da Universidade da Califórnia, toma precauções.
“Eu uso bastante celular, claro, mas eu tento evitar colocar na orelha, com o alto falante do telefone. Eu acho que nós devemos usar o celular distante do nosso corpo”, aconselha o neurocirurgião.
Guilherme Lepski, também neurocirurgião e treinado na Alemanha, tem uma visão oposta:
“Eu não acredito muito nesse risco prático do celular na formação de tumores. É possível que exista algum risco? É possível. Eu particularmente acho que esse risco deve ser mínimo, muito pequeno ou, eventualmente, não existente”, diz Lepski.
E o doutor José Renato Félix Bauab, neurologista clínico, espera por mais pesquisas.
“Têm alguns estudos que conseguiram comprovar que a proximidade ao crânio, naquele lado do cérebro, você tem um aumento de metabolismo. Mas ainda não conseguiu-se ainda uma comprovação de lesão ao DNA”, pondera Bauab.
Mas o neurocirurgião Antonio de Salles lembra que os celulares são um fenômeno recente, e muitas vezes, na medicina, é preciso tempo para os efeitos ficarem claros. “Quando os anos se passam e se seguem apropriadamente os estudos e os pacientes, a gente começa a ver isso”, diz Salles.
O representante dos fabricantes afirma:
“Usar celular é seguríssimo. Os celulares que são colocados para comercialização seguem determinados padrões definidos pela Organização Mundial de Saúde. E esses limites têm uma margem de segurança enorme”, afirma Aderbal Bonturi Pereira, diretor do Fórum de Fabricantes de Celulares.
Enquanto o debate prossegue, os cientistas dão dicas para você se proteger.
1) Use o celular longe do corpo. “Principalmente, quando o celular está fazendo a conexão, que é quando a radiação está mais forte. Depois, é só usar o viva voz”, recomenda Kyrylenko.
2) Prefira mensagens de texto a ligações. “A radiação não-ionizante será menor”, diz Salles.
3) Não durma com o celular perto da cabeça.
4) Não carregue o aparelho no bolso.
5) E, por fim, importante! Enquanto houver dúvidas, evite que crianças usem o celular.
“O osso é mais fino, as células estão em desenvolvimento”, esclarece Salles.
“Não é para jogar fora os celulares, mas para usar com sabedoria” afirma Kyrylenko.
Fonte: http://glo.bo/1JKsTd7
Os orgonites abaixo foram criados por Mario Vugrinec e são produzidos na Croacia.
16abr15 - Algumas pessoas tem me perguntando sobre textos que falam de Orgonites que estão na internet, e resolvi escrever um pouco sobre isso...
A forma de se fazer um Orgonite define o resultado final?
Sim! Por isso cada peça é unica e possui suas qualidades próprias.
O material utilizado agrega suas propriedades à peça, tal qual a cor, que agrega também, suas características.
Como funciona o Orgonite?
Existem várias linhas de interpretação sobre o funcionamento das peças, e a que eu acredito ser a correta, e deixo claro que é a minha linha de pensamento, e existem outras linhas, e a da Teoria do Caos, onde toda energia é desestruturada dentro da peça e se reordena dentro do padrão de equilíbrio do planeta, que é positivo.
Não interessa se o cristal é moído, com ponta trabalhada, se é quartzo, turmalina, se foi limpo ou se possui alguma "sujeira psíquica", pois tudo se ajustará no momento da criação.
O que pode influenciar negativamente, é o criador da peça, que se for desequilibrado, ou estiver desequilibrado, poderá criar uma peça também desrquilibrada ou no mínimo, muito fraca.
A corrente piezoelétrica não é fundamental?
Essa corrente é gerada pela pressão da resina no cristal de quartzo, mas se isso fosse fundamental para o funcionamento dos orgonites, a versão flexível nao funcionaria, de modo que ala derruba essa teoria.
No momento estarei colocando somente isso, mas peço que me enviem dúvidas que tentarei responder.